Há um preço a ser pago para que a vontade do Senhor se volte para sua igreja.
Você terá de lidar com algumas situações, como ser mal-entendido por aqueles que abraçaram o cristianismo espectador.
Você carregará as marcas da cruz e morrerá mil mortes no processo de se tornar, com outros crentes, uma comunidade íntima e acolhedora.
Terá de suportar a bagunça que é parte inerente do cristianismo relacional – abandonando para sempre a polidez artificial sustentada pela igreja organizada.
Não compartilhará mais do conforto de ser um espectador passivo.
Em vez disso terá de aprender lições de auto-esvaziamento e como se tornar um membro responsável e prestativo de um Corpo que funciona…Além do mais, terá de enfrentar a terrível oposição daquilo que certo escritor chamou de ‘as últimas seis palavras da igreja’ – “nós nunca fizemos deste modo antes.”
Você terá de experimentar a antipatia da maioria religiosa por recusar submeter-se à tirania do status quo.
E você incitará as mais severas investidas do Adversário que tentará sufocar o que representa um testemunho vivo de Jesus na sua vida… todavia, assim como o sofrimento que segue aqueles que tomam a estrada menos percorrida, os gloriosos benefícios de viver a vida do Corpo em muito supera o preço a ser pago.
O Senhor edifica sobre vidas quebradas; sua casa é constituída de despojos de combates (1 Co 26:27). Assim sendo, ‘saiamos até Ele, fora do arraial, suportando a desonra que Ele suportou’ (Hb 13:13). Pois é lá que talvez encontremos os batimentos do coração do Salvador”
Fonte: Reimaginando a Igreja
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